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  • Foto do escritorFernanda Palhari

Livros nacionais que quero ler

Atualizado: 30 de abr. de 2020


Comentei algumas vezes no instagram sobre meu objetivo de ler mais literatura nacional e, para que ele se realize, comecei a fazer uma listinha com algumas obras brasileiras que eu gostaria de ler. Ela ainda não está do jeitinho que quero, ainda faltam alguns (vários) títulos, mas estou vendo com bons olhos o fato de eu pelo menos já ter começado a montá-la. Entre as obras que escolhi estão as três que elenquei para fazer esse post aqui. Duas delas me chamam a atenção há séculos, mas nunca parei para ler, e outra conheci mais recentemente.

SONHEI QUE AMAVA VOCÊ, da Tammy Luciano

Ele está vivo nos meus sonhos. E que sonhos! Mas é pouco. Eu quero esse garoto na minha vida. Kira, uma garota divertida, generosa e de marcantes cabelos longos, está vivendo um momento único aos 22 anos: ela abriu seu próprio negócio junto com a melhor amiga. É então que, inesperadamente, ela começa a ter suas noites transformadas em poesia e êxtase quando um rapaz desconhecido surge em sua vida. Mas com um detalhe importante: os dois passam a ter um encontro marcado... em seus sonhos.

A cada dia, esses momentos secretos ficam mais intensos, apaixonantes e repletos de mistérios. Ela tenta não se entregar, mas a paixão só aumenta, e quando um acidente de carro a leva de encontro ao rapaz de seus sonhos, o mundo a fará entender como nem tudo tem explicação, mas sempre tem um motivo. Mas conhecê-lo no mundo real não será uma tarefa das mais fáceis. Para ter sua tranquilidade de volta e desvendar o que existe por trás deste misterioso encontro, Kira terá que percorrer caminhos difíceis, repletos de obstáculos e barreiras. Ela só tem uma coisa em que acreditar: a vida, quase sempre, reserva o melhor para o final.

Uma história cativante e marcante, repleta de desafios, enigmas e perguntas a serem respondidas. Um convite para dar asas à imaginação e aquecer o coração, nos fazendo refletir: pode um grande amor existir somente enquanto sonhamos?

Foto e sinopse: Saraiva

Sonhei que amava você me chamou a atenção justamente por conta da importância dos sonhos na história. Esse é um tema de que gosto bastante, ainda mais mesclado com um romance que parece prometer bastante, então não tem como deixar o livro de fora da listinha.

BOA NOITE, da Pam Gonçalves

Alina quer deixar seu passado para trás. Boa aluna, boa filha, boa menina. Não que tudo isso seja ruim, mas também não faz dela a mais popular da escola. Agora, na universidade, ela quer finalmente ser legal, pertencer, começar de novo. O curso de Engenharia da Computação — em uma turma repleta de garotos que não acreditam que mulheres podem entender de números —, a vida em uma república e novos amigos parecem oferecer tudo que Alina quer. Ela só não contava que os desafios estariam muito além da sua vida social. Quando Alina decide deixar de vez o rótulo de nerd esquisitona para trás, tudo se complica. Além de festas, bebida e azaração, uma página de fofocas é criada na internet, e mensagens sobre abusos e drogas começam a pipocar. Alina não tinha como prever que seria tragada para o meio de tudo aquilo nem que teria a chance de fazer alguma diferença. De uma hora para outra, parece que o que ela mais quer é voltar para casa. Foto e sinopse: Saraiva

Me interessei por Boa Noite primeiro pela capa. Lembro que na época a Galera perguntou para os leitores que capa nós preferíamos e eu fiquei na dúvida porque tinha gostado das duas. Acho que o que me atrai na história é esse momento de mudança de ares pelo qual a personagem passa. Sair de casa e ir aos poucos se descobrindo é um processo nem sempre fácil, mas bastante gratificante.

OS QUASE COMPLETOS, do Felippe Barbosa

O Quase Doutor é um renomado cardiologista que passa os dias em um hospital, mas no fundo é um artista frustrado. A Quase Viúva é uma professora que está de licença do trabalho para ficar com o noivo, em coma após um grave acidente. O Quase Repórter é um jornalista decepcionado com a profissão que sofre há mais de um ano pelo suicídio da esposa. A princípio, a única coisa que essas pessoas têm em comum é a sensação de incompletude e de desilusão com a vida.

Até que, um dia, o Quase Doutor é persuadido por um velho desconhecido a embarcar com ele em um ônibus rumo a uma jornada para se reconciliar com seu passado. Logo a viagem se transforma em uma aventura extraordinária e, em meio a fenômenos como uma chuva de estrelas cadentes, ele precisa fazer escolhas que mudarão seu destino para sempre.

Enquanto isso, eventos misteriosos levam a Quase Viúva a suspeitar que alguém dentro do hospital quer matar seu noivo e uma pesquisa minuciosa do Quase Repórter revela que sua esposa pode ter sido assassinada. Quando os dois tentam descobrir a verdade sobre seus amados, tudo leva a crer que a resposta está dentro do ônibus do Quase Doutor.

Reunidos num lugar que nunca imaginaram existir, os três serão forçados a enfrentar seus maiores medos e verão que, para se tornarem completos, precisarão encarar a batalha mais difícil de todas: aquela que travamos com nós mesmos.

Foto e sinopse: Saraiva

Os quase completos, além da capa maravilhosa, também tem uma história que me intriga bastante. Vi um pouco na faculdade sobre o tema do querer ser mas não conseguir, do ser humano frustrado e coisas afins e acho que a abordagem do Felippe nessa obra promete ser bem interessante.

São esses os três livros sobre os quais queria falar aqui nesse post. Alguém aí já leu algum deles? É sempre bom saber o que pensa quem já leu a história, haha. E por acaso algum deles está na listinha de vocês também? Seria uma coincidência bem bacana!

❤ Até o próximo post! ❤

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Fernanda Palhari ama ler e falar sobre livros, organização e desenvolvimento pessoal, gosta de visitar e indicar locais bacanas, é adepta da yoga e tenta manter um estilo de vida saudável para o corpo e para a mente.

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